Já pensou em exportar inovação?

Os empresários podem usar seus recursos criativos e orçamentários para investir em inovação e ganhar o mercado exterior

O agronegócio e as commodities lideram as exportações brasileiras. Elas representam um percentual significativo da balança comercial, que fechou 2021 com um superávit de US$ 61 bilhões. Crescimento de 21% sobre o ano anterior. Segundo o Ministério da Economia, as exportações aumentaram 28,3%.  Mesmo com números tão alvissareiros, é possível incrementar ainda mais todos esses números e índices. “Será que os empresários brasileiros não dispõem de recursos criativos e orçamentários para investir em inovação e melhorar ainda mais o desempenho do comércio exterior?”, indaga o diretor da W.Brazil Trader, Ricardo Kono.

Estar numa prateleira internacional e ter o produto consumido mundo afora representa muito para as empresas. Além do orgulho natural dessa conquista, há a recompensa monetária, pois, as negociações envolvem a moeda americana e a da comunidade europeia, principalmente. “Além disso, o mundo está de olho no nosso potencial. Na forma como produzimos nossos produtos, antenados com as exigências e recomendações socioambientais”, explica Kono.

Para ele, o Brasil tem um potencial imenso a ser explorado. “É preciso montar equipes para antecipar tendências, identificar necessidades e criar produtos com valor agregado”, orienta. Um país continental e com tamanha diversidade tem condições efetivas de desenvolver produtos para além do agronegócio e as commodities.

 

Diversidade de matéria prima é uma grande aliada

Uma das grandes tendências é o aumento de produtos saudáveis, orgânicos, de matéria prima com nível de excelência. “Em qualquer região do Brasil existem produtos naturais que podem ser transformados em mercadoria de exportação. Temos diversidade produtiva. Basta apenas colocar um algo a mais para seduzir um público que anseia por isso”, avalia Kono.

Para o diretor da W.Brazil Trader, além de criar produtos com valor agregado, é fundamental pensar em como produzi-los em grande escala. “Só a China tem quase sete vezes a população brasileira. Sem contar outros mercados como os países árabes, Estados Unidos, Mercosul e Europa. Uma ideia bem executada pode crescer em escala exponencial”, pondera.

A equipe da W.Brazil Trader está apta a assessorar empresas que decidam apostar em inovação. Eles conhecem as normas e regras internacionais, bem como toda a operacionalização do negócio. “Temos ferramentas para identificar as necessidades e orientar todo o processo de conquista do mercado internacional. São anos dedicados a abertura de mercados internacionais e muitos investimentos em ferramentas adequadas para o processo. Assim podemos customizar as soluções para cada cliente em particular”, diz Kono.

A “provocação” mais importante é estimular a busca por algo diferenciado. Aquilo que é único, que atenda necessidades específicas e agregue valor ao que já possuímos de muito bom, as nossas matérias primas. “Temos total condição de sermos protagonistas também em inovação. Talento para isso temos de sobra. Só precisa planejamento, ações estratégias e uma boa assessoria”, conclui.