Mitos na Importação

Quando se trata de negócios internacionais, a prudência e uma boa assessoria definem uma tomada de decisão.

Todas as áreas da nossa vida são cercadas de mitos e verdades sobre os mais variados assuntos. Com o acesso cada vez mais democrático à internet, existem “receitas” milagrosas para quase todos os males. Quando se trata de negócios internacionais, a prudência e a uma boa assessoria podem definir, positivamente, uma tomada de decisão. O diretor da W.Brazil Trader, Ricardo Kono, tem uma equipe focada para orientar, de maneira segura, todas essas tratativas. Kono lista alguns dos principais mitos que envolvem a importação.

 

  1.  Dificuldade para emissão do Radar

O Radar é um registro que a empresa precisa fazer junto à Receita Federal para poder importar e exportar produtos. Somente com esse registro, ela pode atuar. “Muita gente acha que é um processo muito complexo. Com uma boa assessoria, em um dia útil o Radar fica disponível”, desmistifica Kono. “Com todos os documentos da empresa em mãos, é realmente algo muito simples”, completa.

 

  1.  Fornecedores não confiáveis

Não importa o segmento. Sempre há bons e maus profissionais atuando tanto no comércio, quanto na prestação de serviço. Embora ninguém esteja livre de cometer erros, tomando cuidados é possível atuar com segurança. Kono ressalta, mais uma vez, a importância de uma boa assessoria. “A gente faz uma pesquisa aprofundada sobre os possíveis fornecedores. Estudamos capacidade financeira, produtiva, logística de entrega dos produtos. Investigamos reclamações de outros clientes. Além disso, fazemos comparações entre empresas do mesmo segmento”, relata. “Com isso, a gente elimina eventuais ‘aventureiros’ e indicamos a melhor alternativa para o empresário”, pondera.

 

  1.  Dólar alto não compensa importar

No final de 2019, quando a “futura” pandemia do coronavírus já era assunto, o dólar estava na faixa de R$ 4,00. Em março de 2020, quando a Covid tomou o noticiário mundial, já pulou para a casa dos R$ 5, chegou a quase R$ 6 e, hoje, está em torno de R$ 5,30. “Vendo esses números, muitos empresários avaliam que podem ter prejuízo ao fechar negócios com valores tão altos”, analisa o diretor da W.Brazil Trader. “Não se pode esquecer, nunca, que este valor é o mesmo para os empresários de todos os segmentos”, acrescenta. De acordo com Kono, não se pode ficar parado. “Nosso trabalho é justamente pesquisar diversos fornecedores, comparar preços, ver condições de fornecimento e indicar o que for mais adequado ao cliente. O que precisa ser calculado, de fato, é o prejuízo de ficar parado”, complementa.

  1.  Importar apenas grandes volumes

É indiscutível a possibilidade de obter maior retorno quando se consegue negociar volumes maiores. O poder de barganha é maior para quem consegue fechar um container de produtos. “Quando maior o volume, o empresário tem melhores condições de reduzir o custo. Porém, ele não pode ficar preso a isso. Há situações em que ele pode trazer apenas um pallet ou peça única de uma máquina que fará toda a diferença no negócio dele”, argumenta Kono. Mais uma vez, o diretor da W.Brazil Trader destaca a assessoria adequada antes de tomar a decisão.

  1.  Documentação é uma “roleta russa”

Por último e tão importante quanto os demais, o mito da complexidade da documentação precisa ser posto por terra. Assim como o Brasil possui legislação e normas para reger as transações comerciais, o mesmo ocorre mundo afora. “Não estamos isolados, fazemos parte de um contexto global com uma dinâmica muito própria”, assevera Kono. “São exigências muito rigorosas, mas totalmente exequíveis. A assessoria vai apurar detalhadamente as normativas de cada país para dar segurança ao cliente”, completa. Desta forma, segundo Kono, nenhuma surpresa ocorrerá após fechar os negócios. “Corre-se muito menos risco de perder mercadoria, fazer pagamentos antecipados, ser negligenciado na hora de embarcar os produtos entre muitas outras ocorrências desagradáveis”, finaliza Kono.