Produtos em alta no mercado

Os empresários que conseguem antecipar essas tendências e planejar a atuação no mercado podem obter excelentes resultados.

Quando se fala em moda, o tema não fica restrito às roupas, calçados, acessórios. Todos os segmentos – da arquitetura à gastronomia – vivem fases em que determinadas características ficam em alta. Nas décadas de 70 e 80, por exemplo, os apartamentos tinham quarto de empregada, mas não necessariamente suítes e sacadas. Hoje isso se inverteu totalmente. Quem não se lembra da febre do tomate seco, presente em diversos pratos?

Os empresários que conseguem antecipar essas tendências e planejar a atuação no mercado podem obter excelentes resultados. “É importante ficar atento e consciente de que determinados itens ficam em alta por um período e depois entram na normalidade ou mesmo desaparecem”, alerta Ricardo Kono, diretor da W.Brazil Trader. “O mercado temporário pode trazer altos ganhos, mas é bem passageiro. Por isso, exige atenção e planejamentos adequados”, completa.

Existem vários segmentos muito atraentes neste momento. A pandemia, por exemplo, ampliou o mercado de produtos para jogadores de vídeo game. Cadeiras, mesa, mouse pad, fones de ouvido, coolers coloridos. “Este segmento cresceu na pandemia e ainda deve ficar algum tempo em alta porque os gamers são apaixonados pelos jogos e investem nas novidades”, explica Kono.

Na área de esportes, destaque para as bicicletas e produtos de beach tênis. Raquetes, bolas, acessórios, capacetes, garrafinhas de água e as próprias bikes. “Hoje existem modelos para todos os bolsos e gostos. Importadas da China, Estados Unidos, existem bicicletas que chegam a custar R$ 50 mil reais”, destaca o diretor. “Os ciclistas são um grupo que cresce cada vez mais já que a prática está ligada a uma vida mais saudável, além de colaborar com a redução de poluentes nas cidades. Logo, deve ficar mais tempo em alta”, completa.

Pensando em sustentabilidade, itens ligados ao uso da energia solar como matriz energética – seja para empresas ou residências – também passam por um bom momento. “É um segmento que conta com incentivos governamentais para aquisição e instalação das placas voltaicas, o que por si é uma promessa de bom retorno”, pondera Kono.

Beleza, o segmento que não conhece crise

 

Não importa a dificuldade. Para superá-la, é preciso estar bem consigo. Esta máxima cabe como uma luva no segmento de skin care. Os produtos para a pele, cremes, antissinais, máscaras etc., não perdem espaço nunca. Neste caso, em especial, existem muitas opções vindas de fora, mas o Brasil tem lugar de destaque no setor. “Temos condições de exportar para vários países porque muitos dos nossos produtos são ‘queridinhos’ lá fora”, revela Ricardo Kono.

Os setores de confecção e acessórios também costumam não saber o que é crise. Além das roupas, bijuterias, semijoias, adereços são produzidos aos montes em solo Chinês e ocupam as vitrines e araras de grandes lojas de departamento no Brasil.  O reverso também é verdadeiro. “Importamos sim, mas os empresários brasileiros têm feito muitas parcerias e exportado peças tupiniquins que agradam muito aos estrangeiros”, lembra.

Para atender essas demandas, a W.Brazil Trader oferece consultoria específica para cada segmento. “Buscamos os melhores fornecedores, estudamos como é a melhor forma de fazer a logística e orientamos aqueles que desejam importar ou exportar para que tenham total segurança na hora de fechar as parcerias”, finaliza Kono.